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Category: talentos

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Santo de casa faz milagre?

Acredito que já escutamos muitas vezes  o questionamento acima? Pode realmente o santo de casa fazer milagre?

Esta metáfora explica muito bem o que ocorre no mundo corporativo, e que escutamos esta provocação há décadas!

Muitos profissionais já vivenciaram esta situação e  se frustraram, pois acreditam que não tiveram as oportunidades de desenvolvimento nas empresas que estavam e que se dedicaram por muitos anos, e que vivenciaram a contratação de profissionais de mercado para posições de destaque na empresa.

Tenho absoluta convicção que esta situação é uma relação de “causa e efeito”, e logicamente, tem desdobramentos que implicam também ao empregador, assim como, ao empregado.

Portanto, vamos lá…

Primeiro, existem realmente empresas que apresentam cultura organizacional mais conservadora, organização hierárquica mais rígida, e em muitos casos as oportunidades de desenvolvimento que possam surgir aos colaboradores sejam restritas, sendo os mesmos preteridos a profissionais de mercado para posições de destaque na empresa.

Por outro lado, é fundamental que o executivo possa ter boa leitura dos fatos, entender e desenvolver  atitudes e comportamentos  que realmente possam causar o diferencial e provocar as mudanças necessárias. Destaco que as novas gerações têm paciência cada vez mais limitada para que as coisas possam ocorrer, e no primeiro sinal de que as coisas não vão bem já decidem pela mudança. Isso é bom e é ruim!

Considero três comportamentos e atitudes muito importantes para o desenvolvimento deste profissional: “Auto crítica”, “Resiliência” e “Empatia”.

Estes comportamentos permitem que o profissional possa de fato entender o que realmente esteja ocorrendo na empresa e com ele próprio, e portanto, investir um pouco mais de tempo para que as oportunidades aconteçam. Muito importante também que o profissional faça auto crítica de suas competências e que demonstre a dedicação e a performance necessária no dia a dia de suas atribuições. Fato este que nem sempre ocorre!

É imperativo que o profissional  possa sempre decidir e liderar suas escolhas de carreira, já muito comentado em outro artigo “Plano de carreira, existe? quem lidera?”, decidindo sobre o seu futuro profissional e indo ao encontro do local que apresente as oportunidades de crescimento e desenvolvimento esperadas.

Podemos dizer: “sim, santo de casa pode fazer milagre, mas dependerá muito do templo em que atua, assim como, de seu merecimento a conquista do milagre”.

Portanto amigos, invistam sempre em vocês e sejam sempre os gestores de suas oportunidades de desenvolvimento e carreira. Tenho a certeza que um dia o milagre será feito!

Estejamos preparados!

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante

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Pedir demissão de quem?

O que de fato realmente ocorre com os profissionais que decidem sair de uma organização em busca de um novo desafio?

Apesar do desemprego que assola nosso país, quando falamos de qualificação profissional vivenciamos este tipo de ocorrência e comportamento nas organizações quase todos os dias.

Mas na verdade o que realmente ocorre quando isso acontece?

Um número realmente expressivo de profissionais que deixam as organizações é cada vez mais comum. Em muitos casos falamos de organizações conceituadas, mas que não estão conseguindo reter seus potenciais talentos. O que de fato temos por trás de tudo isto?

Podemos citar alguns fatores, mas o que tem chamado muita atenção, e que vivenciamos na prática, é o fato de pedirmos demissão de nossos chefes, isso mesmo! Sair da companhia tendo este como nosso principal motivador.

Faça uma reflexão, e procure lembrar de situação que você já tenha vivenciado e que não encontrava saída, a não ser sair da empresa para se ver livre da sua chefia. Chamo propositalmente de “chefia” e não de “liderança”, pois é o comportamento de chefia que frustra e afasta os colaboradores. Acredito que muitos leitores concordam comigo.

O que de fato ocorre para desencadear este tipo de decisão? Eu diria que são muitos fatores, mas resumidamente eu destacaria os que são mais desmotivadores e que promovem realmente a decisão de ruptura. São eles:

  • Muito centralizador, controlador e formal. Tudo tem que passar pelo seu crivo, dando baixa autonomia a equipe e/ou subordinados;
  • Excesso de conjugação dos verbos na primeira pessoa, EU para tudo…e nunca NÓS….
  • Comportamento totalmente incompatível com superiores e subordinados. Um “lord” com os superiores e um “cavalo” com a equipe;
  • Ausente e distante. Se interessa pouco ou quase nada pelo dia a dia da equipe e/ou empresa, sempre monitorando tudo de longe;
  • Baixo conhecimento do negócio e da área de atuação, e pior, sempre interferindo com seu “achismo” sobre os temas e tomada de decisão;
  • Porta fechada sempre;
  • Apontamento de horário excessivo. Como se o horário de entrada e saída nos dias de hoje importasse muito para o sucesso das atividades e/ou produtividade dos profissionais;
  • Nunca fala de sucessão ou desenvolvimento organizacional de seus colaboradores;

Realmente não é nada fácil, principalmente para os profissionais mais jovens vivenciarem este tipo de comportamento nas empresas todos os dias. Entretanto, antes de jogar literalmente a toalha, recomendo que possa demonstrar maturidade e procurar o diálogo. Aproveitar esta oportunidade para com habilidade destacar os pontos de incomodo e buscar um melhor entendimento e acomodação dos desconfortos do dia a dia.

Sempre falei e reitero, somos donos de nossas carreiras e temos sempre que promover a busca do melhor caminho para nós. Sabemos que nada é eterno, mas antes de fato pedirmos demissão de nossos chefes, possamos avaliar todo o cenário, buscar as alternativas internas, seja transferência de área ou função, e mesmo assim, se nada for satisfatoriamente atendido, tome a decisão e busque no mercado o que almeja e seja feliz.

 

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante

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O poder das apresentações efetivas!

Apresentar algo para alguém ou para um grupo no mundo corporativo é mais do que corriqueiro. É sim uma ferramenta usual no dia a dia das empresas. Quem não teve que apresentar algo ou vender uma ideia?

Vender uma ideia, apresentar resultados ou um projeto é cada vez mais comum e necessário nas empresas. Saber como fazer isto, da forma mais adequada possível, será sempre um desafio.

É muito importante separarmos as apresentações que fazemos no nosso dia a dia para nossos pares, subordinados ou até mesmo superiores diretos, das apresentações que possivelmente precisaremos fazer para diretoria executiva da empresa, conselho administrativo ou até mesmo para nossos superiores alocados em outros países e regiões.

Entretanto, mesmo considerando as grandes diferenças que temos no público alvo das apresentações, algumas dicas serão sempre muito importantes e se aplicadas corretamente, trarão resultados bem positivos. Dentre as dicas mais importantes, considero:

  • Seja objetivo. Com poucos slides procure descrever IMF, ou seja, Inicio, Meio e Fim. Em outras palavras, iniciar com o que se espera, qual o objetivo que estamos buscando. Descrever no meio o que buscamos para solucionar, análises, estatísticas, concorrência etc. Ou seja, tudo que puder descrever o que consideramos importante. E por último, no fim, colocamos as considerações importantes, os caminhos que deveremos seguir, as mudanças e recomendações que deveremos fazer. Parece básico, mas muitas vezes não conseguimos entender o que estão nos apresentando. Esta dica básica IMF, ajudará muito o encadeamento das ideias em uma apresentação. 
  • Tempo. Dependendo da audiência você terá poucos minutos para conquistar a atenção e vender a sua ideia. Garanto a vocês que quanto mais alto o nível organizacional do seu expectador menor será o tempo que você terá para transmitir sua ideia. 
  • Foco. Não carregue muito os slides com informação e muito texto, principalmente difíceis de ler e que proporcionam distração e perda de foco.
  • Utilizem sempre que possível imagens que auxiliem na mensagem que você procura passar. Nossa memória fotográfica é muito mais eficiente do que nossa memória geral. Utilizem estes recursos para colarem de fato uma ideia!
  • Transições de slides rápidas e eficientes prendem a atenção dos participantes. Evite excesso de transições e muitos efeitos para terminar um único slide e uma única mensagem. O excesso de efeitos causa mais desconforto e cansa ainda mais a audiência.
  • Esteja sempre preparado. Não leia slides. Não precisam de você para ler slides, precisam que você venda suas ideias, seus projetos. Seja profundo conhecedor do assunto, esteja preparado, traga mais informações caso necessário. Procure olhar para as pessoas e não para os slides. Você conhece muito bem o conteúdo, portanto dedique seu tempo para passar a mensagem. Neste caso a linguagem corporal contará muito. Lembrem-se, o corpo fala!
  • Apresentações realizadas em um segundo ou terceiro idioma são ainda mais desafiadoras. Exigirão sempre maior preparação, mesmo que a fluência no idioma exista, acredite a preparação prévia será muito bem-vinda!

Não tenho dúvidas que uma das habilidades mais importantes de um líder está na capacidade de comunicação e de persuasão. Portanto invista nestas habilidades e caso necessário, busque capacitação específica.

Esteja sempre qualificado e preparado para os desafios quando eles surgirem. Boa apresentação!

 

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante

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Comportamento em Reuniões!

Caros amigos, falar de comportamento em reuniões não é um tema realmente novo. Entretanto, continua sendo tema de muitas discussões e debates no dia a dia das empresas.

Muitas vezes cobramos o comportamento dos outros, mas esquecemos do nosso próprio comportamento. “Tipo façam o que eu falo, mas não façam o que eu faço!”

Podemos afirmar que o exemplo prático será a melhor escola e que realmente fixará o conceito nas pessoas. Liderar pelo exemplo!

Importante destacar que nas reuniões a pauta, a liderança, a autonomia, dentre vários outros pontos serão sempre fundamentais para que se tenha de fato uma reunião produtiva (destacamos estes pontos em outro artigo publicado: Por que o baixo nível e interesse em reuniões! recomendamos a leitura). Entretanto, considerando-se que os pontos descritos serão satisfatoriamente atendidos, nossa parcela como participante será fundamental para que de fato a reunião seja produtiva.

As distrações tecnológicas atualmente são demasiadas. Todos temos um smartphone e muitos ainda trazem para as reuniões seus laptops, ficando hipnotizados, totalmente dominados pela máquina.

É realmente muito desagradável continuar vendo nos dias de hoje profissionais nada comprometidos com a reunião, sendo seus interlocutores por e-mail, chats ou até mesmo nas redes sociais, mais importantes do que os membros e participantes de uma reunião.

Acreditamos que participar de uma reunião produtiva exige acima de tudo respeito e comprometimento. Não existe naquele momento nada mais importante, mesmo que seja por alguns minutos. Todos nós sabemos das urgências e até mesmo do excesso de demandas e solicitações que temos, mas ir para as reuniões somente de corpo, não prestando atenção em nada, é melhor não ir!

Se exercitarmos de fato empatia e colocarmos em prática o comportamento que esperamos das pessoas nas reuniões que coordenamos ou participamos, acreditamos que o objetivo será atendido. Será apenas uma questão de tempo!

Portanto, ao serem convidados para reuniões coloquem em prática estas sugestões. Acreditamos que o resultado será muito satisfatório!

Boas reuniões,

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante

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O poder realmente isola?

Muitos de nós já devemos ter nos perguntado se o poder realmente afasta ou isola as pessoas. Temos inúmeros relatos ao longo de nossa vida executiva que demonstram claramente este isolamento.

Importante destacar que este isolamento não ocorre somente na vida executiva. Detectamos o isolamento em várias esferas: na vida pública, política, ou até mesmo na vida acadêmica. Entretanto focaremos neste artigo na vida executiva, parte de nossa história e contribuição!

O isolamento em alguns momentos se faz necessário. Nem sempre poderemos compartilhar e dividir com a nossa organização e com nossos subordinados diretos as decisões que muitas vezes estão sendo tomadas, e que em muitos casos, a depender do tipo de organização, a nossa capacidade de argumentação e de combate será muito reduzida.

Nas organizações multinacionais, as suas subsidiárias ou regionais detém poder e autonomia cada vez menor. Muitas decisões estratégicas têm sido impostas, famoso “top-down”. Salvo poucas exceções e particularidades de uma região ou País.

Já nas organizações nacionais o isolamento se apresenta de outra forma, principalmente através dos inúmeros desafios impostos aos empresários em nosso país, e observem, não é realmente fácil empreender no Brasil. Os principais dilemas, tais como: carga tributária elevadíssima, encargos sociais proibitivos, desafios estratégicos de governança e compliance”, investimentos frequentes, alto custo do capital, insegurança jurídica, ufa! Uma infinidade de desafios para nossos valentes empreendedores.

O poder contribui realmente para o isolamento. É muito comum que isto ocorra, entretanto, existem inúmeras ações e iniciativas que poderão minimizar este impacto. Listamos abaixo ações que consideramos importantes:

  • Construa um time de subordinados diretos com excelência de gestão e relação de confiança diferenciada. A famosa frase: ” Cerque-se dos melhores e construa um time de campeões.”;
  • Conquiste com atitudes, resultados e relacionamento a confiança de seus líderes. Principalmente, caso você faça parte de uma organização multinacional;
  • Promova reuniões semanais, se possível e em alguns casos reuniões diárias;
  • Pratique a política de portas abertas. Não na teoria, mas sim na prática. Observamos este discurso em muitas lideranças, entretanto, demonstram na prática outra coisa;
  • Crie um canal de comunicação direta com a organização, atue e monitore este canal;
  • Contrate mentoria ou aconselhamento externo e especializado. Alguém com quem possa compartilhar frustrações, dissabores, indecisões, inseguranças, aconselhando-se sempre do melhor caminho a seguir;
  • Defina um planejamento estratégico e revisite-o com regularidade;

As iniciativas listadas podem minimizar o impacto do isolamento, mas importante destacar que estas iniciativas terão maior efeito sempre que a maturidade do profissional na posição de liderança for também diferenciada. Quanto maior a maturidade, menor será a sensação de isolamento.

 

 

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante

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A importância da Intensidade em campo!

A importância do relacionamento entre cliente e fornecedor é fundamental para o desenvolvimento dos negócios e seu potencial crescimento. Muito importante destacar, dentre várias iniciativas, o fato de o fornecedor estar presente e disponível a maior parte do tempo para auxiliar e apoiar seu cliente.

Uma das formas de medirmos a eficácia desta iniciativa é fato de se montar um plano estratégico para atender, da melhor forma, a presença no cliente.

Consideramos a “intensidade de campo” como um indicador que baliza e faz referência ao número de vezes que interagimos com o cliente: como visitas, contatos telefônicos, e-mails, etc. Os principais CRMs disponíveis no mercado, como Salesforce, Pipedrive, Pipefy, Zoho, dentre outros, permitem que o registro das atividades seja realizado, garantindo assim a construção de importante histórico de relacionamento com o cliente.

O dito popular muito comum, “quem não é visto não é lembrado” se aplica totalmente neste caso e é muito apropriado. Sem estas atividades não poderemos desenvolver relacionamento em nossos clientes, principalmente em processos de venda consultiva, hunters ou farmers. Recomendamos, inclusive, a leitura de artigo específico (quem é o melhor vendedor? Hunters X Farmers).

Acreditamos muito nesta iniciativa, fundamental para conquistar e encantar clientes a médio e longo prazo. É logico que somente estar presente no cliente não é fator decisivo de sucesso, entretanto, a ausência da intensidade de campo não permitirá que o mínimo necessário seja atingido.

Os artigos que relatam casos de sucesso são inúmeros, e muitos deles com destaque nas principais escolas de negócios. Destacamos a experiência vivida pela minha equipe ao longo de muitos anos, que mesmo não tendo o melhor portfólio da indústria na época, focamos fortemente no relacionamento e na presença em nossos clientes, atendendo de forma diferenciada sua matriz e regionais. Em um pouco mais de dois anos conquistamos a liderança dos negócios dentro deste cliente, ou seja, estando presente é possível superar muitos obstáculos.

Portanto, acreditamos e recomendamos que para “encantarem” seus clientes iniciem com um plano de atendimento que garanta presença nos mesmos.

Lembrem-se que precisam ser vistos e consequentemente serão lembrados!

 

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante

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Café com Presidente, funciona?

Meus caros, quantos de nós já se deparou com este tipo de iniciativa ou mesmo de convite nas organizações em que trabalhamos. A pergunta que fica é a seguinte: realmente funciona este tipo de iniciativa?

Façamos uma reflexão: Nas organizações consideradas pequenas, até 50 colaboradores, o acesso ao executivo chefe ou mesmo acionista da empresa é considerado relativamente fácil, entretanto, considerando-se uma organização de médio à grande porte, acima de 100 colaboradores, quantos profissionais tem realmente acesso ao corpo diretivo da empresa? Podemos assegurar, que a depender do perfil deste executivo chefe o acesso poderá restrito ou muito restrito, resumindo, o acesso será sempre limitado!

A iniciativa de se estabelecer um canal direto entre o executivo chefe da empresa e seus subordinados indiretos me parece muito louvável, muitas vezes 3 ou mais níveis hierárquicos abaixo, sem dúvidas trazendo grande benefício para os dois lados, lembrando sempre que será um dialogo e não um discurso!

Porém, a execução deste tipo de iniciativa será muito importante, pois caso seja mal executada, a credibilidade cairá por terra. Recomendamos aqui os cuidados necessários para que esta iniciativa atinja, para os dois lados, o objetivo esperado:

  • Ter na coordenação deste tipo de evento um profissional de Recursos Humanos, com isenção, anotando todas as observações;
  • Garantir um número de convidados que possibilite a todos o tempo para se explanarem. Recomendamos neste caso não mais do que 6 colaboradores em cada encontro;
  • Estabelecer um tempo para esta reunião, entre 45 e 60 minutos, no máximo;
  • Enviar posteriormente aos participantes carta de agradecimento e também apresentar a eles status sobre todos os pontos discutidos ou sugestões apresentadas;
  • Garantir, ao longo do tempo, que toda a lista de colaboradores da empresa seja convidada;
  • Evitar que participem da mesma sessão colaboradores e seus respectivos líderes;
  • Ao Presidente, recomendamos fazer uma breve abertura, destacando a importância deste canal, comprometimento e respeito da empresa com todos os colaboradores, sem dúvidas escutando muito mais do que falando;
  • Aos participantes, recomendamos preparação prévia para escolher os temas e sugestões que serão destacadas. Evitar temas constrangedores e/ou polêmicos, principalmente aqueles ligados a compensação & mérito. Lembramos, é uma oportunidade de exposição, portanto estejam preparados!

Tive a oportunidade de estabelecer este canal direto algumas vezes durante minha carreira executiva com resultados muito satisfatórios, gerando uma atmosfera e um momento muito positivo.

Portanto amigos, acreditamos neste tipo de iniciativa. A todos que possam implementa-la, ou mesmo, aos que possam participar, recomendamos que aproveitem e desfrutem desta oportunidade!

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante

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Tamanho & Retenção!

Sabemos da importância da retenção de talentos nas organizações. Discutimos este tema nas inúmeras agendas no dia a dia das empresas, assim como o custo que representa uma nova contratação, caso a retenção não seja efetiva!

Apesar de muita gente agir como se ignorasse, o ativo mais importante de qualquer organização foi, é e continuará sendo o capital humano!

Entretanto, encontramos nas empresas níveis de preocupação com a retenção de talentos inversamente proporcional ao seu tamanho e posicionamento no mercado.

Por que isto ocorre?

Por incrível que pareça, as organizações menores, apesar de serem mais intimistas e informais têm preocupação menor com a retenção, pois acreditam que a retenção se faz no dia a dia, mesmo sabendo que a saída de um profissional pode gerar enorme impacto nos negócios da empresa. Não é incomum falarmos com algum profissional de uma pequena empresa e notarmos este profissional reclamar do seu plano de carreira, futuro, atividades, oportunidades ou algo relacionado a estes temas. Mesmo que ele seja líder de sua carreira, que é o que esperamos que sempre seja, este profissional sente falta deste tipo de retorno.

Se faz fundamental para os líderes das empresas dedicar tempo a esta importante atividade, e que nas entrelinhas, motiva de forma demasiada todos os colaboradores!

Já as organizações maiores disponibilizam uma série de ferramentas, e através de uma plataforma sistêmica e eficaz “forçam” o seu uso para o desenvolvimento de suas equipes. Dentre as ferramentas mais conhecidas destacamos: Pesquisas de Clima Organizacional e Engajamento, Diálogos de Desenvolvimento & Metas, Análise 360, Análise DISC, Quantum, 9 BOX, KSO (“Key Stratigic Objectives”), dentre várias outras.

Estas ferramentas têm sido utilizadas nas multinacionais por décadas. Eu pessoalmente, em algum momento fui muito crítico as necessidades de uso e suas eficácias, porém, analisando-se os resultados à médio e longo prazo, estas ferramentas sempre se mostraram mais eficazes do que a ausência das mesmas.

Salientamos que a retenção e manutenção dos talentos é muito importante para as organizações, e que o custo da substituição de um potencial talento é alto e gerará enorme impacto. Portanto, recomendamos principalmente para as organizações menores dedicarem um pouco mais de atenção e este tema de extrema importância e impacto no seu dia-a-dia.

Vale a pena o investimento!!!

 

EDUARDO STEFANO

Consultor & Palestrante